quinta-feira, 1 de março de 2012

Quinta, 1º de março de 2012

Uma ótima
Um sujeito entra num bar e diz para o barman:
- Eu queria que o senhor me pagasse uma bebida!
O barman, muito admirado, responde que não. Diz que o bar dele não é a Santa Casa de Misericórdia.
- Ah! Eu tenho aqui uma coisa impressionante e, se eu lhe mostrar, você vai-me pagar uma bebida!
O barman, intrigado, pede que ele mostre. Então o cliente tira do casaco um baralho de cartas, com cerca de 30 cm de tamanho.
O barman fica perplexo e, como nunca tinha visto um jogo de Cartas tão grande, resolve pagar uma bebida ao homem.
Alguns jogos e copos depois, o barman resolve perguntar ao homem onde é que ele tinha arranjado tão estranho baralho.
- É que encontrei um geniozinho que concede desejos!
O barman, todo empolgado, pede logo ao homem que lhe mostre o geniozinho, para pedir alguma coisa.
O homem dá a lâmpada ao barman, que a esfrega, e, realmente, aparece o tal génio:
- Vou conceder-te um único desejo, mas rápido, que eu quero voltar a dormir!
O barman, sem pensar muito, pede a primeira coisa que lhe vem à cabeça:
- Quero um milhão! Um milhão em notas!
O geniozinho estala os dedos e, de repente, o bar fica entulhado de botas.
- Botas??? Eu pedi um milhão em notas e não em botas!
E, virando-se para o homem:
- Esse gênio é surdo!!
O cara:
- Claro!! Ou você acredita que alguma vez eu pedi um baralho de 30 cm?
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Outra ótima
Se havia algo que deixava o delegado Carlos Henrique consternado, era choro de mulher.
Ainda mais quando ela tinha 30 anos, era bonita e sensual:
- Mas, o que foi que aconteceu, meu anjo? Conta pra mim.
Maristela - era esse o nome da vítima - fez beicinho:
- Ele me bateu!
Dr. Carlos Henrique trincou os dentes:
- Ele, quem?
- O Jorjão!
Ele sentiu o peito arfar:
- E quem é esse Jorjão?
- É, bem, como eu posso dizer? Ah, deixa pra lá, doutor. Acho melhor não registrar nada.
Dr. Carlos Henrique pousou a mão naquele ombro macio:
- Posso lhe dizer uma coisa?
Maristela ficou em silêncio.
O delegado insistiu:
- Com toda a experiência que tenho nesses casos?
Ela balançou a cabeça, afirmativamente:
- Pode!
- Se você não denunciar esse patife, ele vai te bater de novo.
Ela abriu o olho roxo:
- O senhor acha?
- Tenho certeza, meu doce.
Alisou o hematoma:
- Aliás, vou expedir uma guia para o Instituto Médico Legal fazer o exame de corpo de delito. Está horrível!
Apesar dos pesares, ela sorriu:
- O senhor ainda não viu nada.
- Ele fez pior ainda?
Maristela pôs a mão na coxa:
- Me deu um chute aqui.
- Ficou a marca?
- Uma mancha enorme.
- Entre aqui no meu gabinete, que eu quero ver.
- Então, feche a porta, doutor.
Dr. Carlos Henrique deu três voltas na chave.
- Ótimo. Agora, ligue o ar e prepare uma bebida para nós dois.
- Vinho?
Maristela mordeu o lábio ferido e exigiu:
- Se tiver uísque, eu prefiro.
- Tenho sempre um litro guardado para essas emergências, meu anjo. Puro ou com gelo?
- Puro.
O delegado serviu duas doses. Maristela pegou a sua e bebeu tudo em três goles. Estalou os beiços:
- Vou tirar a roupa.
- Mostra tudo, meu doce. Quero ver todos os hematomas.
- Apague aquela luz ali. Deixa só a do corredor.
Dr. Carlos Henrique estava arrepiado:
- Tira tudo, meu anjo, tira.
- Tô tirando. Pronto!
O delegado, nervoso:
- Preciso acender. Quero ver de perto para poder descrever nos autos. Epa!!!
- O que foi, doutor?
- Você é homem, cara!
- É com isso que o Jorjão não se conforma, doutor!!

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