sexta-feira, 8 de julho de 2011

Sexta, 8 de julho de 2011

Rapidinha
- A belezinha aceita um uísque?
- Não posso. Me faz mal para as pernas.
- As suas pernas incham?
- Não, abrem.
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De loira
A loira não conseguia emprego. Resolveu tomar uma atitude extrema para ganhar dinheiro: o sequestro de uma criança.
Foi até uma pracinha, num bairro nobre, viu um guri todo arrumadinho, com cara de riquinho. A mãe e a babá distraíram-se e ela arrastou o guri para dentro de seu carro. Começou a escrever um bilhete:
“Querida mãe isto, é um sequestro. Estou com seu filho. Favor deixar o resgate de 10 mil reais, amanhã, ao meio-dia, atrás da maior árvore da praça. Assinado: Loira sequestradora”.
Dobrou e colocou o bilhete no bolso da jaqueta do guri:
- Agora vai lá e entrega esse bilhete para a sua mãe!
No dia seguinte, a loira vai até o local combinado e encontra uma bolsa. Abre e confere os 10 mil reais em dinheiro e um bilhete:
- Está aí o resgate que você pediu. Só não me conformo como uma loira pode fazer isso com outra.
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De gauchão
O gauchão de Bagé, meio a contragosto, vai fazer o tal exame do toque retal. O médico enfia uma luva na mão esquerda e o gauchão ali, na posição em que Napoleão perdeu a guerra. O médico escarafuncha, escarafuncha e, em determinado momento, pergunta ao paciente bigodudo:
- Está sentindo alguma coisa?
O bajeense olha pra trás, por cima do próprio ombro, revira os olhinhos e diz, meloso:
- Tô sentindo que te amo, índio véio!

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