quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Quarta, 21 de dezembro de 2011

De loiras
Estava de passagem por uma capela moderníssima, toda cor de rosas, quando percebi que ali uma pessoa estava sendo velada.
Fiquei curioso para saber como eram os velórios naquela capelinha.
Entrei e vi muitos buquês de flores.
Também vi que no caixão estava a morta inteiramente nua, loiríssima, e ao lado um grande pote cheio de creme perfumado, do qual cada uma das presentes - também loiríssimas reluzentes - pegava um pouquinho e passava na defunta.
Surpreendido pela cena, perguntei a uma das loiras:
- Desculpe, mas por que estão passando creme na defunta? É alguma tradição?
A loirinha:
- Não! É inédito! Nunca fizemos isso. Ela é que pediu para ser cremada!
-----
De código de barras


-----
De esperto
O turco Salim chega ao banco e fala para o gerente:
- Eu quer faze uma embréstimo.
Surpreso, o gerente pergunta:
- Você, Salim, querendo um empréstimo? De quanto?
- Uma real.
- Um real? Ah, isso eu mesmo te dou.
- Não, não!  Eu querer embrestado da banco mesmo! Uma real!
- Bem, são 12% de juros, para 30 dias.
- Zem broblema! Vai dar uma real e doze zentavos. Onde eu assina?
- Um momento, Salim. O banco precisa de uma garantia. Sabe como é, são as normas.
- Bode begar meu Mercedes zerinha, que tá aí fora e deixaí guardado no garagem da banco, até eu bagar a embréstimo. Dá bom azim?
- Feito!
Chegando em casa, Salim diz para Jamile:
- Bronto, nóis já bode viajar bra Turquia zem breogubazon. Conzegui dexar a Mercedes num garagem do banco bor 30 dias, e eu só vai bagar doze zentavos de estacionamento.

Nenhum comentário:

Postar um comentário