quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Quinta, 29 de novembro de 2012

É ISSO

(clica em cima que amplia)

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TUDO DIVIDIDO
O velhinho pediu um hambúrguer, batatas fritas e um refrigerante. Ele desembrulhou o hambúrguer e  cortou-o pela metade, colocando uma metade em frente à sua esposa.
Depois, ele contou as batatas fritas, dividindo-as em duas partes, colocando uma parte em frente à sua esposa.
Ele tomou um gole do refrigerante, sua esposa tomou um gole e colocou o copo entre eles. Quando o homem começou a comer o hambúrguer, as pessoas à volta do casal ficaram olhando e cochichando.
Eles estavam certamente pensando:
- Pobre casal! Tudo o que eles têm condições de comprar é apenas uma refeição para os dois”.
Quando o homem começou a comer suas batatas fritas, um jovem veio até a mesa e ofereceu-se para comprar outra refeição para o casal. O velhinho agradeceu e disse que eles estavam acostumados a dividir tudo.
As pessoas mais próximas à mesa notaram que a pequena senhora idosa não havia comido nada. Ela estava sentada, observando o marido comer e, de vez em quando, tomava um gole do refrigerante, dividindo com ele.
Novamente, o jovem disse que pagaria outra refeição. Desta vez, a senhora disse:
- Não, obrigada, nós estamos acostumados a dividir tudo.
Finalmente, quando o senhor terminou e estava limpando a boca com o guardanapo, o guri voltou e disse à senhora, que ainda não havia comido nenhum pedaço do sanduíche,
- O que a senhora está esperando?
E ela:
- A dentadura!
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A SIMPLICIDADE DE UM SÁBIO
Quando eu tinha 14 anos, esperava ter uma namorada algum dia.
Quando eu tinha 16 anos tive uma namorada, mas não tinha paixão.
Então percebi que precisava de uma mulher apaixonada, com vontade de viver.
Na faculdade saí com uma mulher apaixonada, mas era emocional demais.
Tudo era terrível, era a rainha dos problemas, chorava o tempo todo e ameaçava suicidar-se.
Então percebi que precisava uma mulher estável.
Quando tinha 25 encontrei uma mulher bem estável, mas chata. Era totalmente previsível e nada a excitava.
A vida tornou-se tão monótona, que decidi que precisava de uma mulher mais excitante.
Aos 28 encontrei uma mulher excitante, mas não consegui acompanhá-la. Ela ia de um lado para o outro sem se deter em lugar nenhum. Fazia coisas impetuosas, que me fez sentir tão miserável como feliz. No  começo foi divertido e eletrizante, mas sem futuro.
Então decidi buscar uma mulher com alguma ambição.
Quando cheguei nos 35, encontrei uma mulher inteligente, ambiciosa e com os pés no chão. Decidi casar-me com ela. Era tão ambiciosa que pediu o divórcio e ficou com tudo o que eu tinha.
Hoje, com mais de 50 anos, gosto de mulheres com bunda grande. E só.
Nada como a simplicidade!

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